quinta-feira, 29 de outubro de 2015

A BORBOLETA ORGULHOSA


A fofa da borboletinha era uma beleza, mas achava-se uma beldade. Devia, pelo menos, ser tratada como a rainha das borboletas, para que se sentisse satisfeita. Quanta vaidade, meu Deus!
Não tinha amigos, pois qualquer mariposa que se aproximasse dela era alvo de risinhos e de desprezo.
- Que está fazendo em minha presença, criatura? Não vê que sou mais bela e elegante do que você? costuma ela dizer, fazendo-se de muito importante.
Nem os seus familiares escapavam. Mantinha à distância os seus próprios pais e irmãos, como se ela não houvesse nascido naturalmente, mas tivesse sido enviada diretamente do céu. Tratava-os com enorme frieza, como quem faz um favor, quando não há outro remédio.

- Sim, você é formosa, borboletinha, mas não sabe usar essa qualidade como deveria. Isso vai destruí-la! previniu-a solenemente um sábio do bosque.

A borboletinha não deu muita importância às palavras do sábio. Mas uma leve inquietação aninhou-se em seu coração. Respeitava aquele sábio e temia que ele tivesse razão. Mas logo esqueceu esses pensamentos e continuou sua atitude habitual.
Um dia, a profecia do sábio cumpriu-se. Um rapazinho esperto surpreendeu-a sozinha voando pelo bosque.
 Achou-a magnífica e com sua rede apoderou-se dela. Como é triste ver a borboletinha vaidosa atravessada por um alfinete, fazendo parte da coleção do rapaz!

Cada um tem aquilo que merece. Não adianta pôr a culpa de nossos erros nos outros, no destino, em Deus ou na má sorte. Cada um é responsável pelo seu próprio sucesso ou fracasso.

BOLOTA,A ABOBRINHA TRISTE


 Um vaga-lume apareceu numa horta, procurando um legume para ser a carruagem da Gata Borralheira. Como o Chuchuzinho não foi aceito, a Cenourinha, então, se candidatou.

- E eu? Sou muito elegante, não acha?


- Você? - disse o inseto, mirando-a de ponta a ponta. - Se fosse para ser transformada em foguete espacial, você serviria, sim. Mas para carruagem, de jeito nenhum!

 A pequena vagem, então se aproximou.

- Será que eu sirvo?

O pirilampo chegou a sorrir da pretensão dela. Exclamou:

- Só para asa de avião!

Quiabinho nem abriu a boca e foi rejeitado também:

- Você parece um prego.

Ante a dificuldade, o vaga-lume se inquietou.

- Não há mais ninguém nesta horta que queira colaborar comigo? - indagou, iluminando, um por um, os pequenos legumes.

Descobriu, então, encolhida em um canto, uma abóbora redondinha que o fitava com timidez.

- E você? - perguntou. - Não deseja ser a carruagem da Gata Borralheira?

A pergunta arrancou risadas da garotada.

- A Bolota? - disse o Chuchuzinho. - Ela é muito pesada.

- A Bolota? - disse a Cenourinha. - Só para caminhão. E Quiabinho ajuntou:

- Ou para assustar as pessoas no "Dia das Bruxas".

Até Abobrinha achou a ideia absurda:

- Eu sou horrível, disforme, não sirvo para nada.

O vaga-lume, entretanto, não pensava assim. Pediu à gorducha que se aproximasse da luz, observou-a atentamente e decidiu:

- Você está ótima, menina! Vai dar uma excelente carruagem, ampla e confortável!

OS TRÊS PORQUINHOS


Era uma vez, na época em que os animais falavam, três porquinhos que viviam felizes e despreocupados na casa da mãe.
A mãe era ótima, cozinhava, passava e fazia tudo pelos filhos. Porém, dois dos filhos não a ajudavam em nada e o terceiro sofria em ver sua mãe trabalhando sem parar.
Certo dia, a mãe chamou os porquinhos e disse:

- Queridos filhos, vocês já estão bem crescidos. Já é hora de terem mais responsabilidades para isso, é bom morarem sozinhos.

A mãe então preparou um lanche reforçado para seus filhos e dividiu entre os três suas economias para que pudessem comprar material e construírem uma casa.
Estava um bonito dia, ensolarado e brilhante. A mãe porca despediu-se dos seus filhos:

- Cuidem-se! Sejam sempre unidos! - desejou a mãe.

Os três porquinhos, então, partiram pela floresta em busca de um bom lugar para construírem a casa. Porém, no caminho começaram a discordar com relação ao material que usariam para construir o novo lar.
Cada porquinho queria usar um material diferente.


O primeiro porquinho, um dos preguiçosos foi logo dizendo:

- Não quero ter muito trabalho! Dá para construir uma boa casa com um monte de palha e ainda sobra dinheiro para comprar outras coisas.

O porquinho mais sábio advertiu:

- Uma casa de palha não é nada segura.


O outro porquinho preguiçoso, o irmão do meio, também deu seu palpite:

- Prefiro uma casa de madeira, é mais resistente e muito prática. Quero ter muito tempo para descansar e brincar.

- Uma casa toda de madeira também não é segura - comentou o mais velho- Como você vai se proteger do frio? E se um lobo aparecer, como vai se proteger?

- Eu nunca vi um lobo por essas bandas e, se fizer frio, acendo uma fogueira para me aquecer! - respondeu o irmão do meio- E você, o que pretende fazer, vai brincar conosco depois da construção da casa?

- Já que cada um vai fazer uma casa, eu farei uma casa de tijolos, que é resistente. Só quando acabar é que poderei brincar. – Respondeu o mais velho.

O porquinho mais velho, o trabalhador, pensava na segurança e no conforto do novo lar.
Os irmãos mais novos preocupavam-se em não gastar tempo trabalhando.

- Não vamos enfrentar nenhum perigo para ter a necessidade de construir uma casa resistente. - Disse um dos preguiçosos.

Cada porquinho escolheu um canto da floresta para construir as respectivas casas. Contudo, as casas seriam próximas.
O Porquinho da casa de palha, comprou a palha e em poucos minutos construiu sua morada. Já estava descansando quando o irmão do meio, que havia construído a casa de madeira chegou chamando-o para ir ver a sua casa.
Ainda era manhã quando os dois porquinhos se dirigiram para a casa do porquinho mais velho, que construía com tijolos sua morada.

- Nossa! Você ainda não acabou! Não está nem na metade! Nós agora vamos almoçar e depois brincar. – disse irônico, o porquinho do meio.


O porquinho mais velho porém não ligou para os comentários, nem par a as risadinhas, continuou a trabalhar, preparava o cimento e montava as paredes de tijolos. Após três dias de trabalho intenso, a casa de tijolos estava pronta, e era linda!
Os dias foram passando, até que um lobo percebeu que havia porquinhos morando naquela parte da floresta. O Lobo sentiu sua barriga roncar de fome, só pensava em comer os porquinhos.
Foi então bater na porta do porquinho mais novo, o da casa de palha.

 O porquinho antes de abrir a porta olhou pela janela e avistando o lobo começou a tremer de medo.
O Lobo bateu mais uma vez, o porquinho então, resolveu tentar intimidar o lobo:

- Vá embora! Só abrirei a porta para o meu pai, o grande leão!- mentiu o porquinho cheio de medo.

- Leão é? Não sabia que leão era pai de porquinho. Abra já essa porta. – Disse o lobo com um grito assustador.

O porquinho continuou quieto, tremendo de medo.

- Se você não abrir por bem, abrirei à força. Eu ou soprar, vou soprar muito forte e sua casa irá voar.

O porquinho ficou desesperado, mas continuou resistindo. Até que o lobo soprou um a vez e nada aconteceu, soprou novamente e da palha da casinha nada restou, a casa voou pelos ares. O porquinho desesperado correu em direção à casinha de madeira do seu irmão.
O lobo correu atrás.
Chagando lá, o irmão do meio estava sentado na varanda da casinha.

- Corre, corre entra dentro da casa! O lobo vem vindo! – gritou desesperado, correndo o porquinho mais novo.

Os dois porquinhos entraram bem a tempo na casa, o lobo chegou logo atrás batendo com força na porta.
Os porquinhos tremiam de medo. O lobo então bateu na porta dizendo:
- Porquinhos, deixem eu entrar só um pouquinho! __ De forma alguma Seu Lobo, vá embora e nos deixe em paz.- disseram os porquinhos.

- Então eu vou soprar e soprar e farei a casinha voar. O lobo então furioso e esfomeado, encheu o peito de ar e soprou forte a casinha de madeira que não aguentou e caiu.

Os porquinhos aproveitaram a falta de fôlego do lobo e correram para a casinha do irmão mais velho.
Chegando lá pediram ajuda ao mesmo.

- Entrem, deixem esse lobo comigo!- disse confiante o porquinho mais velho.

Logo o lobo chegou e tornou a atormentá-los:

- Porquinhos, porquinhos, deixem-me entrar, é só um pouquinho!
- Pode esperar sentado seu lobo mentiroso.- respondeu o porquinho mais velho.

- Já que é assim, preparem-se para correr. Essa casa em poucos minutos irá voar! O lobo encheu seus pulmões de ar e soprou a casinha de tijolos que nada sofreu.

Soprou novamente mais forte e nada.
Resolveu então se jogar contra a casa na tentativa de derrubá-la. Mas nada abalava a sólida casa.
O lobo resolveu então voltar para a sua toca e descansar até o dia seguinte.
Os porquinhos assistiram a tudo pela janela do andar superior da casa. Os dois mais novos comemoraram quando perceberam que o lobo foi embora.

- Calma , não comemorem ainda! Esse lobo é muito esperto, ele não desistirá antes de aprende ruma lição.- Advertiu o porquinho mais velho.

No dia seguinte bem cedo o lobo estava de volta à casa de tijolos. Disfarçado de vendedor de frutas.

- Quem quer comprar frutas fresquinhas?- gritava o lobo se aproximando da casa de tijolos.

Os dois porquinhos mais novos ficaram com muita vontade de comer maçãs e iam abrir a porta quando o irmão mais velho entrou na frente deles e disse: -__ Nunca passou ninguém vendendo nada por aqui antes, não é suspeito que na manhã seguinte do aparecimento do lobo, surja um vendedor?
Os irmãos acreditaram que era realmente um vendedor, mas resolveram esperar mais um pouco.
O lobo disfarçado bateu novamente na porta e perguntou:

- Frutas fresquinhas, quem vai querer?

Os porquinhos responderam:

- Não, obrigado.

O lobo insistiu:
Tome peguem três sem pagar nada, é um presente.

- Muito obrigado, mas não queremos, temos muitas frutas aqui.

O lobo furioso se revelou:

- Abram logo, poupo um de vocês!

Os porquinhos nada responderam e ficaram aliviados por não terem caído na mentira do falso vendedor.
De repente ouviram um barulho no teto. O lobo havia encostado uma escada e estava subindo no telhado.
Imediatamente o porquinho mais velho aumentou o fogo da lareira, na qual cozinhavam uma sopa de legumes.
O lobo se jogou dentro da chaminé, na intenção de surpreender os porquinho entrando pela lareira. Foi quando ele caiu bem dentro do caldeirão de sopa fervendo.

- AUUUUUUU!- Uivou o lobo de dor, saiu correndo em disparada em direção à porta e nunca mais foi visto por aquelas terras.

Os três porquinhos, pois, decidiram morar juntos daquele dia em diante. Os mais novos concordaram que precisavam trabalhar além de descansar e brincar.
Pouco tempo depois, a mãe dos porquinhos não agüentando as saudades, foi morar com os filhos.

Todos viveram felizes e em harmonia na linda casinha de tijolos.

 Autoria: Conto da Disney
Imagens: Colhidas na Internet
Musica : Disney

O PATINHO AMARELINHO

Patinho amarelinho

Era uma vez um lindo patinho amarelinho.
certo dia ele saiu de casa bem cedinho e foi passear pela estrada.
A manhã estava clara, o céu azul e havia muitos animaizinhos passeando.Não tinha ainda dado muitos passos e viu um gato engraçadinho.
O gato que era muito bem educado, cumprimentou-o assim:
- Miau, miau!
O patinho ficou encantado e disse:
- Oh! Que modo bonito de falar tu tens, Sr. Gatinho. Quem me dera falar assim !
- É muito fácil, patinho, respondeu o gato. Vamos experimentar?
O patinho experimentou dizer "miau". Não conseguiu. Experimentou de novo, experimentou muitas vezes! Foi impossível!
Então disse:
- É muito difícil, Sr. Gatinho! Isto não é conversa para patinhos! Despediu-se do gato e continuou a passear.
Foi andando, andando e encontrou-se com Dona Galinha Cacarijó.
- Có, có, có, disse Dona galinha.O patinho ficou encantado:
- Oh! Que modo bonito de falar a senhora tem, Dona Galinha!
- Experimenta falar assim, patinho.
O patinho tentou imitar Dona Galinha. Fez tudo que pode e nada conseguiu. Depois de algum tempo, já bem desanimado, disse:
- Muito obrigado pela ajuda, Dona galinha, mas isto é muito difícil para patinhos.
Despediu-se da Dona Galinha e continuou o seu caminho. Andou, andou e entrou na mata. De repente, ouviu a voz mais linda do mundo:
- Piu, piu, piu!...
- O patinho ficou encantado!
Olhou para cima e lá estava, no galho da árvore, um lindo passarinho de penas coloridas.
- Que modo de falar bonito tu tens, passarinho! Quem me dera falar como tu!
- Experimenta, patinho! Experimenta falar assim!O patinho abriu o bico. Fez tudo que pôde para dizer "piu, piu, piu!". Foi impossível. Já estava desanimado. Despediu-se e voltou triste para casa.
No meio do caminho encontrou Dona Pata.
- Quá, quá, quá, disse a pata.
- Oh! mãe, disse o patinho. Será que posso falar como a senhora?
- Experimenta, filhinho, experimenta...
O patinho abriu o bico. Que vontade de falar como a mãe! E se não conseguisse?...
Não falou como gato, nem como galinha, nem como passarinho.
Será que poderia falar como pato? Fez um esforço, e...
- Quá, quá, quá...
- Muito bem, filhinho ! disse-lhe a mãe , toda feliz.
O Patinho ficou alegre, muito alegre.
Depois, juntinho com a mãe, voltou para casa e a todo instante, abria o bico para dizer mais uma vez:
- Quá, quá, quá...

A Casa Sonolenta

A Casa Sonolenta 



"Era uma vez uma casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Nessa casa tinha uma cama, uma cama aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Nessa casa tinha uma avó, uma avó roncando, numa cama aconchegante,
numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima dessa avó tinha um menino, um menino sonhando, em cima
de uma avó roncando, numa casa aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Em cima desse menino tinha um cachorro, um cachorro cochilando,
em cima de um menino sonhando, em cima de uma avó roncando,
numa casa aconchegante, numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima desse cachorro, tinha um gato. Um gato ressonando, em cima do
um cachorro cochilando, em cima de um menino sonhando, em cima de
uma avó rocando, numa casa aconchegante, numa casa sonolenta,
onde todos viviam dormindo.
Em cima desse gato tinha um rato, um rato dormitando, em cima de
um gato ressonando, em cima do um cachorro cochilando, em cima
de um menino sonhando, em cima de uma avó rocando, numa casa
aconchegante, numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Em cima desse gato tinha uma pulga....
Seria possível?
Uma pulga acordada, em cima de um rato dormitando, um gato resonando,
em cima do um cachorro cochilando, em cima de um menino sonhando,
em cima de uma avó rocando, numa casa aconchegante,
numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo.
Uma pulga acordada que picou o rato, que assustou o gato,
que arranhou o cachorro, que caiu sobre o menino, quem deu
um susto na avó, que quebrou a cama, numa casa sonolenta,
onde ninguém mais estava dormindo. 

(Andrey Wood)

ATIVIDADES DE HALLOWEEN.


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